segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Aquela máquina

Já há primeiras impressões sobre a máquina.

Más notícias: o elemento humano continua presente. Não dá para, simplesmente, mandar lá para dentro os ingredientes inteiros, carregar nos botões e esperar que aquilo resulte num prato. Infelizmente, continuamos a ter de picar a cebola, o alho e os vegetais. E convém de ver em quando dar uma olhadela e virar a comida.

Alegrias: o trabalho que se tem é muito menor e depois de iniciado o processo, a máquina trata de quase tudo. Suja-se menos louça. A variedade de comidas que agora preparamos é muito maior: ontem, por exemplo, fiz o primeiro guisado da minha vida e hoje estamos a assar lombo!

Mas a grande, grande vantagem da máquina parece-me ser a qualidade com que a comida sai. Eu cozinho (quer dizer... desenrasco-me de modo a não passar fome) há quase quatro anos e juro que ontem fiz o meu melhor arrroz de sempre. Aquilo estava tão bom e tão solto que eu, imitando um amigo que vive actualmente no Algarve, jantei arroz... com arroz.

3 comentários:

Vitor Bruno disse...

arroz com arroz.....salada com queijo e pão....tou quilhado com esse gajo:)
abraço

André Lage disse...

Mas é bom moço...

Nuno Gabriel disse...

"nada na cabeça...mas bom moço"